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“Para mim, praticante e instrutor de várias Artes Marciais e Desportos de Combate, a FMA – P  abriu-me novos horizontes, mostrou-me que se pode aprender e ensinar com Ciência. Quando nos ensinam princípios que são Universais e nos provam por A + B que é assim, tudo passa a fazer sentido.  A Arte, passa a ser Ciência, e deixa de ser uma Religião. FMA-P, é Ciência em movimento”.

João Teixeira

Fiscal, C.M. de Santa Cruz

FMA-P

Ensinamos a combater

MISSÃO

Nós fazemos e ensinamos combate, um produto das artes marciais. Arte marcial, é por definição, a “arte da guerra”…

Mas que guerra?

Não com certeza a guerra moderna!

A nossa missão é então ensiná-lo a combater, a lutar, com recurso a conteúdos de combate que foram sendo testados historicamente e que chegam a nós num tempo e num contexto completamente diferentes; num tempo em que as sociedades são menos violentas e em que a “guerra” é feita de outra forma.

Conhecer os tipos de cenários que pode encontrar e o que decidir defensiva e ofensivamente para alcançar o seu objectivo – é aqui que entra a estratégia e a táctica.

PROPÓSITO

Para começar basta que sinta paixão por aprender a lutar com armas ou sem elas. Que o veja mais como uma actividade do que como uma necessidade.

O que lhe podemos dizer é que é uma actividade interessante e desafiante. Um contacto com o que é antigo e moderno. Uma actividade de superação pessoal e grupal.

ORIGENS

Graças a documentos mais ou menos recentes, sabemos que as FMA têm a sua origem em partes da esgrima ibérica e europeia. Artes que nesse tempo eram ensinadas a soldados. Cerca de 10 ou 15% das FMA são uma mistura de boxe ocidental, de artes japonesas, de artes chinesas e de artes da Malásia e Indonésia.

São em si mesmas um conceito misto de artes marciais, com a característica muito especial de terem mantido activos o combate com armas e contra mais do que um oponente – coisa que a maioria das artes marciais, infelizmente, perdeu ou abandonou.

IDENTIDADE

Nas FMA em geral, temos assistido, infelizmente, a uma certa decadência na preocupação com a funcionalidade  dos conteúdos. O dinheiro rápido e fácil e a ausência de validação/teste em combate têm corrompido muitos dos bons estilos de FMA.

A FMA-P aparece no panorama das FMA, como um dos grupos que não cai em certas armadilhas, que aprendeu com erros cometidos e que se posiciona nesta área da forma a que se propõe na sua missão e estrutura.

Por amor à arte do combate e sempre pela verdade – “in veritate libertas”

Pergunta: “Se quiser começar a aprender futebol, começaria pelas bases ou pelas jogadas?”…

Não podemos ensinar-lhe um repertório de técnicas intermináveis, padronizadas e descontextualizadas. Isso pode ser divertido e dar vídeos muito giros, mas de facto vale zero para a sua progressão.

Ter portanto um “manual técnico” que adivinhe o futuro, estabelecendo condições que na realidade são desconhecidas, é uma fantasia da qual nos afastamos ao longo dos anos.

Por outro lado também, pensar que se pode reagir em tempo útil e escolher a técnica X, Y ou Z no meio de muitas, é outra fantasia de “super-homem” ou de alguém que, de facto, nunca lutou…

Preferimos apelar à sua adaptação e capacidade. Preferimos ensinar o suficiente do jogo e, jogando, deixar que seja você a descobrir as jogadas. É isso que vai encontrar connosco desde início.

Estamos à sua espera.

Pedro Silva – responsável-técnico FMA-P